segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Reflexão

A "desconstrução" do professor e a construção do educador frente às novas tecnologias de ensino permitem um melhor desenvolvimento no processo de ensino-aprendizagem?

5 comentários:

VI Período de Pedagogia - UFMA disse...

O que vai fazer a diferença é o compromisso social, cultural e político desse profissional na sua prática educativa e naturalmente o nível de conhecimento que este tem dessas novas tecnologias.

Anônimo disse...

SUSANN MANUELLA


Sim, à medida que esse profissional souber se valer de maneira benéfica, significativa e eficaz de tais novas tecnologias dentro da sua proposta de trabalho o objetivo maior que é a aprendizagem ficará mais próximo de ser alcançado. No entanto, se esse profissional não der conta de fazer a interligação necessária entre o que aprendeu e o que deve ensinar, essa desconstrução e “reconstrução” não terá valido a pena, pois não servirá pra nada!

Acadêmicas do curso de Pedagogia da UFMA - 6º período. disse...

Se tal "desconstrução" se referir às práticas tradicionais de ensino, muitas vezes descompromissada e/ou maçante, se alcançará avanços na educação se ela for acompanhada da construção do educador reflexivo e crítico, mediador e incentivador de uma educação pensada para todos e não só para uma minoria.

Anônimo disse...

Quando compreendemos a figura do professor como um ser que necessita estar em constante evolução e aquisição de novos meios de executar sua missão, a nomenclatura dada à este profissional, pouco importa. O que conta nesse sentido, é o quanto ele é capaz de situar seu conhecimento frente às novas tecnologias e de que modo ele proporciona aprendizagem aos seus alunos. Sendo assim, professor ou educador, este sujeito é responsável pelo crescimento dos indivíduos que estão sob sua responsabilidade.

Wagner, Vandy, Cristiane, Rinalva, Francisca. disse...

Sim; se estes educadores realmente estiverem comprometidos com a educação frente a estas tecnologias e não serem apenas professores disfarçados de educadores, pois muitas das vezes eles até têm vontade de se aventura nestas inovações mais, no entanto não tem conhecimento nem tão pouco coragem para se aventurarem em busca de tais conhecimentos.